Após um saboroso pequeno almoço, Sun Tzu, Parti e Pinter sairam de casa. A pé, percorremos vagarosamente as ruas e ruelas do velho Macau. Passeamos pelo jardim de Camões, prestamos a merecida homenagem ao Luso Poeta na gruta onde dizem ter morado, visitamos a bonita e antiga Igreja de Sto. António, cheiramos as lojinhas de móveis e velharias da rua de S. Paulo, descemos até ao Largo do Leal Senado.
Almoçavamos nas massinhas ao pé do Star Bucks quando recebo um telefonema... O pior aconteceu e Sun Tzu, suportando nos ombros o ónus da responsabilidade, foi chamado pelas suas altas instâncias patronais a acorrer a uma urgência no escritório.
P&P ficaram sós até às seis a passear por Macau. Visitaram a rua de Felicidade, o Templo de A-Má e o Museu Marítimo. A senhora Sun Tzu, saída do trabalho, juntou-se aos visitantes até à hora de irem para casa.
Estava combinada uma ceia de Natal antecipada, com bacalhauzinho cozinho e tudo, uns sonhos comprados no Ou Mun e ainda uma deliciosa sobremesa natalícia enviada pela mãe de Sun Tzu.
Entretanto, Sun Tzu continuava furiosamente a dar vazão às suas obrigações profissionais... e assim continuou...
Após três mil quatrocentos e noventa e dois telefonemas de sua senhora e lá pelas onze da noite, Sun Tzu chega a casa para jantar, encontrando P&P quasi desfalecidos de tanta fome.
Ceamos, pois, com verdadeiro espírito natalício ao som de melancólicas melodias natalícias que Pinter insistia em ouvir e repetir.
Após o delicioso e saudosista jantar, houve lugar a troca de prendas. Demo-nos prendas e presentes uns aos outros num ambiente familiar quase replicando os caseiros natais lusos.
Pelas 2 da manhã, deitamo-nos contentes e com excessiva ansiedade pela partida para as Pilipinas no dia seguinte.
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