Terça:
Sunday, December 12, 2010
Taiwan - Kenting & Kaohsiung
Terça:
GORILLAZ live in Hong Kong
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Embarcámos no ferry das 6 da tarde. Chegámos a Central às 7 e apanhámos o comboio rápido e até chgarmos ao Asia World, uma espécie de Pavilhão Atlântico, mas um pouco mais pequeno, fomos metendo uma sandoca à boca.
O motivo da visita era um concerto, que se esperava Grande, de uma banda que sempre teve por de trás um "q" de mistério.
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Nunca apareciam em público, os elementos do grupo eram, e ainda são, personalizados por uns bonecos engraçados de banda desenhada e nunca, ou quase nunca, apareciam em público, mesmo nos concertos ao vivo.
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Desta vez foi diferente, com uma grande tela por trás do palco onde passavam os videos dos clips das musicas, a banda era composta pelos 4 elementos essenciais (Vocalista, guitarrista, baixo e baterista) vestidos de "lobos" e capitães do mar e tinham a acompanhar 10 meninas vestidas de marinheiras todas portadoras de instrumentos clássicos de corda.
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Volta e meia, quando a música o exigia, um grupo de metais de 8 "afro-americans" entravam em palco e deliciavam o público.
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Um grande grande concerto do qual vos deixo um pequeno excerto.
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Durante o concerto fomos molhando a garganta com umas cervejolas fresquinhas que nos souberam pela vida.
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Terminado o concerto, por volta as 11h30 da noite, regressamos a casa contentes e a cantarolar algumas das músicas que tinhamos acabado de ouvir.
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Foi um muito, muito bom concerto!!!
Tuesday, November 16, 2010
Um novo 4 patas
Monday, November 8, 2010
É já no dia 20...
É a 4ª edição desde que chegamos ao Oriente e desta vez não temos desculpas para faltar.
Juntamente com a Sra. Sun Tzu, vou marcar presença na Curva do Lisboa que é, por sinal, o local predilecto dos corredores para estacionarem os carros e motas a alta velocidade.
E é que aquilo costuma estar repleto de atracções...
IL TROVATORE
Comprei os bilhetes à ultima da hora para o dia do encerramento, e até tive sorte com os lugares.
Acompanhada ao vivo pela Orquestra de Macau, a peça foi fabulosa.
Foi arrepiante ouvir, por quem sabe, o Coro Dos Soldados, musica de especial interesse para Sun Tzu.
De facto, um final de festival em grande.
Wednesday, November 3, 2010
Blasted Mechanism in Macau
Enquanto olhamos para aquelas figuras estranhas aos saltos e aos pinotes de um lado para o outro do palco somos mergulhados num berreiro de guitarradas, baterias, batidas em bidões de gasolina e os gritos de uma espécie de vuvuzela (aquele instrumento que deu brado no último mundial de futebol na África do Sul).
Bem, adiante! O concerto durou cerca de duas horas. Era num espaço ao ar livre, junto ao lago Nam Van. Fui com um casal amigo e já sabiamos ao que íamos. Surpresos encontramos uma plateia sentada e preparada para ouvir um concerto de musica clássica...
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É disto...
Monday, November 1, 2010
Thursday, October 28, 2010
Taiwan
Sunday, October 10, 2010
Xau Manel
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Tuesday, September 28, 2010
1994-2010
Monday, September 6, 2010
Parabéns!!!
4 anos e meio depois....
Há tempo a recuperar, mas é caso para dizer...Aleluia!!!
Friday, August 20, 2010
Kuala Lumpur & Malaca
Aproveitando uma ida em trabalho da sua Senhora, Sun Tzu rumou à capital da Malásia na sexta-feira, dia 16 de Julho.
Após de 3 dias de trabalho doméstico árduo uma vez que a Senhora Sun Tzu estava ausente desde Terça-feira, finalmente o descanso merecido.
Apesar de estar prevista para as 8 da noite, só à uma da madrugada é que Sun Tzu chegou ao seu destino depois de um valente atraso na saída que obrigou Sun Tzu a quedar-se pelo nosso tão querido Lounge do Aeroporto Internacional de Macau.
A senhora Sun Tzu, hospedada no Mandarim Oriental a expensas da entidade patronal, recebeu calorosa e carinhosamente Sun Tzu.
O programa de Sábado passava por ir de autocarro até Malaca, antiga praça-forte portuguesa durante 130 anos (1511-1641), cidade essa que suscitava grande curiosidade e expectativa. Situada a meio caminho entre Kuala Lumpur e Singapura, foi um grande interposto comercial e um sítio onde S. Francisco Xavier viver por alguns anos.
Na verdade, em 1511 Afonso de Albuquerque, ao comando de uma guarnição de 1200 homens e 18 navios, partiu de Goa para a conquista de Malaca a 24 de Agosto desse ano.
Em 1641 Malaca foi tomada pelos holandeses os quais cederam o território em 1824 ao Império Britânico.
Da Malaca Portuguesa pouco resta. Da fortaleza construída pelos Lusitanos – A Famosa – resta somente a Porta de Santiago. Após 300 anos de existência, em 1806, os britânicos destruíram-na.
Após, este pequeno apontamento histórico, importa dizer que Malaca é a modos que uma desilusão para quem vai, como nós fomos, em busca dos vestígios do passado glorioso da história de Portugal.
Muito pouco há para ver. De facto, a referida Porta de Santiago, uma pedra de armas do Reino de Portugal, uma réplica da caravela portuguesa, uma estátua moderna de S. Franciso Xavier e umas lápides brasonadas de uns quantos Costas, Andrades, Melos e Pintos é o que resta da “nossa” presença. Existem outras marcas, na língua local, que apesar dos anos foram ficando na boca dos indígenas, sendo esse o principal património que os Portugueses de então lá deixaram e que os holandeses e britânicos não conseguiram destruir.
Almoçamos por lá e pelas 3 da tarde estávamos já de regresso a Kuala Lumpur. Aproveitamos o final da tarde para dar um mergulho na piscina do hotel, experimentar a cerveja local e dormitar nas confortáveis espreguiçadeiras disponíveis.
A noite foi aproveitada para passear, jantar, conversar e viver a cidade. A capital da Malásia é uma cidade grande, moderna, cosmopolita e internacional. Como país muçulmano que é, às horas certas, do alto dos minaretes, a habitual “Ala Akbah” fazia-se ouvir.
No domingo, dia da partida, conhecemos o centro da cidade… as fantásticas torres petronas, vizinhas do hotel onde ficamos instalados, são a principal atracção da cidade, mas também aqui pouco há para se visitar como turista.
E à hora do almoço embarcamos de regresso a Macau. A Senhora Sun Tzu portadora de uma nova experiência profissional e Sun Tzu satisfeito por riscar da lista 2 dos locais marcados para visitar.
Chegamos à hora de jantar a casa. Metemos uns cereais à boca e deitamo-nos com a cabeça já na semana de trabalho de se iniciava.
Monday, August 16, 2010
Finalmentes, cataner!!!
Foram mais de 8 anos de intenso namoro, peripécias e aventuras, tristezas e alegrias que agora serão oficializados.
Como não podia deixar de ser, o Sun Tzu vai lá estar.
Saimos no dia 26 à noite. Chegamos a Portugal sexta de manhã depois de uma escala em Londres. Temos o casório no sábado. E segunda regresso sozinho à Cidade do Santo Nome de Deus... a Sra. Sun Tzu fica mais uns dias para aproveitar o bom tempo da praia Lusitana... já o Sun Tzu regressa, pois alguém tem de pôr comida na mesa.
Parabéns aos queridos amigos e, então, até já!
Thursday, July 22, 2010
Foi só um Tufinho
Um tufinho, pois então!
Wednesday, July 21, 2010
Chanthu - Aviso dos Serviços Meteorológicos de Macau
Tuesday, July 20, 2010
Eles vêm aí!
É um fenómeno regular do sudoeste asiático com o qual já padecemos diversas vezes. Desta feita é o Chanthu que está prestes a chegar a Macau!
Desde que chegamos a Macau já fomos alvo de diversos tufinhos, tufões e tufãozões!
A lógica é mais ou menos esta: tendo em conta a distância da tempestade tropical e a velocidade do vento e das rajadas, as autoridades do Território vão levantando diferentes sinais de alerta:
T1 - o centro de uma tempestade tropical está a menos de 800 quilómetros de Macau podendo vir a afectar a região.
T3 - O centro da tempestade tropical movimenta-se de forma a ser possível que se façam sentir em Macau ventos compreendidos entre 41 km/h e 62 km/h com rajadas de cerca de 110 km/h.
T8 - O centro da tempestade tropical está a aproximar-se sendo possível o registo em Macau de vento do quadrante indicado entre 63 km/h e 117 km/h com rajadas de cerca de 180 km/h.
T9 - O centro da tempestade tropical continua a aproximar de Macau e prevê-se que o território seja severamente afectado.
T10 - Aproxima-se uma tempestade tropical cujo centro passará nas vizinhanças imediatas de Macau admitindo-se que o vento médio exceda os 118 km/h com rajadas de grande intensidade.
Com sinal 8, as escolas, serviços públicos, transportes, as pontes que ligam Macau à Taipa... tudo fecha e vai toda a gente para casa, o que para os mais necessitados de um dia em casa a ver "aquele" filme é sempre uma maravilha se calha a meio da semana.
Durante estes 3 anos de Oriente, já tivemos vários tufões sinal 8 e apenas um com sinal superior. As ruas ficam alagadas, a chuva entra pelas frinchas das janelas e portas das casas, caem árvores e sinais de trânsito e a cidade fica um caos!
O Chanthu apenas justificou, à hora a que escrevo este post, o sinal T1 estando previsto o sinal T3 para o meio da tarde.
Estamos na época deles... e este é o segundo do ano! Eles vêm aí!!!
Wednesday, July 14, 2010
Kuala Lumpur
Friday, June 18, 2010
Finalmente bom tempo!!!
A Festa de Tung Ng
Não foi desta que provamos os chong. Um tapau de arroz e caril serviu de almoço por volta das 3 da tarde.
Tuesday, June 15, 2010
Ai está o Mundial!!!
Friday, June 11, 2010
Férias... preciso de férias!
Wednesday, April 21, 2010
Ainda com a cabeça em Pequim...
Qǐlái!
Em Português:
Levantai-vos!
Vós que recusai a escravatura!
Com o nosso sangue e carne construiremos uma nova Grande Muralha!
A Nação Chinesa está num momento crítico.
E de cada peito lança-se o último clamor:
Levantai-vos! Levantai-vos! Levantai-vos!
Nós, os milhões de corações que batem em uníssono,
Em desafio ao fogo inimigo, marcharemos!
Em desafio ao fogo inimigo, marcharemos!Marcharemos! Marcharemos!
Film Directed, Recorded and Produced by Sun Tzu
All rights reserved
Beijing em 3 dias
Iriam ser 3 dias e meio para, numa correria, ver tudo o que nos fosse possível visitar… esse era o nosso espírito.
O voo, a sair de Macau, estava marcado para as 19h40 no dia 1 de Abril. Às 5 da tarde a Yolanda (a senhora da agência de viagens onde compramos os pacotes da Air Macau) liga-me dizendo que o avião iria partir só às 20h30. Ainda bem, pensei eu. Estava no meio de um projecto urgente no escritório e assim teria mais tempo para ajudar a resolver o problema de um cliente nosso.
Bom, atraso puxa atraso e só lá pelas 23h é que partimos depois de nos fartarmos de esperar no nosso Lounge oferta do cartão de crédito BNU.
Três horas e meia depois aterrámos no aeroporto internacional de Pequim. Apanhamos um táxi directamente para o Hotel e, lá chegados, metemos uma sandes na boca e fomos dormir. Eram umas 3 e tal da manhã!
Acordamos no dia seguinte para tomar o pequeno-almoço. Saímos pouco depois. Vimos no mapa que a Cidade Proibida, o primeiro sítio que tínhamos combinado ver, ficava relativamente perto do nosso hotel. Maravilha, pensamos. Vamos a pé que no mapa são apenas 3 dedos de distância…. Demoramos hora e meia a lá chegar… Habituados a ver mapas com escalas bem menores, fomos à aventura e fartamo-nos de andar….
Depois do “passeio” até Tian Amen, demo-nos conta da enormidade daquela cidade com 17 milhões de habitantes… uma loucura!
Chegados à praça de Tian Amen, em frente às Portas para a Cidade Proibida, a sensação foi… ficar sem palavras e ficar a admirar aquele local, tantas vezes visto na Televisão. Palco de inúmeros acontecimentos históricos, por vezes trágicos.
Deixo as fotos na esperança de que o ditado – uma imagem vale mais que mil palavras – tenha razão!
No Sábado de manhã, novamente pelas 10h, acordamos, comemos e saímos. Íamos visitar a Muralha da China, outro daqueles sítios míticos e, segundo a lenda, a única construção humana que pode ser vista da Lua.
Procuramos evitar os locais de visita mais bonitos arranjados e, por isso, apinhados de turistas. Arranjamos um táxi que nos levaria até a um ponto mais isolado da muralha, a 90 Kms a norte de Pequim, ficaria à nossa espera enquanto saboreávamos a Great Wall e nos levaria de regresso ao hotel.
Devia ser meio-dia quando chegamos a uma aldeola, em aparatosas obras de construção civil que lhe permitisse receber hordas de turistas. Na verdade, escolhemos o local com base num guia “Lonley Planet” de 2007…quase caduco tendo em conta as mudanças sofridas em Pequim e arredores com os Jogos Olímpicos de 2008…. Mas não fomos assim muito “enganados”.
Não encontramos muitos turistas (talvez uns 15 a descer da muralha) e os poucos que havia lá em cima eram todos chineses.... o que acaba por não contar!
A aldeia ficava no sopé das montanhas, junto a uma barragem, cuja albufeira estava gelada! Percebia-se que a muralha foi substituída pela barragem, na parte do rio, mas que continuava a subir pelos montes de um lado e de outro. Olhamos para cima, no cimo de uma montanha avistamos uma “casa dos guardas” e decidimos… vamos ate lá a cima.
Tínhamos calçado próprio, máquinas fotográficas e de filmar na mochila, uma garrafa de água e umas bolachas para ir acomodando o estômago. Começamos a subir pela muralha, muito destruída… era só um muro com 3 metros de espessura e as pedras que outrora compunham a muralha e ameias estariam hoje na base de muitas das casas da aldeia.
Demoramos umas boas 3 horas a subir. Por entre calhaus, com um enorme precipício à esquerda e o lago gelado ao fundo, sem amaras ou ameias de protecção… Quase no topo, com uma forte inclinação, a muralha estava quase destruída e apenas pelo lado direito se conseguia subir com cuidado…. A verdade é que quem olha de baixo para cima a coisa até parecia acessível… A Sra. Sun Tzu avisou… “não vamos por aí”… O valente Sun Tzu fez ouvidos moucos….e foi na frente.
Estava um grupo de 5 chineses em cima, na parte segura, falando connosco e oferecendo uma corda para nos ajudar…pareciam assustados face à insistência deles.
Lá subi e, estando já a salvo, olho para baixo, vejo a minha mulher a trepar e só aí me dou conta do perigo que ela corria… uma escorregadela e, numa queda de uns bons 900 metros, iria confirmar se o lago estava de facto gelado… tive medo e o meu coração bombeava sangue à velocidade de um cavalo de corrida…foram 5 minutos de suspense… põe o pé ali… segura-te acolá… vem antes por aqui…tem cuidado… essa pedra está solta… só de me lembrar fico tenso!
Passado esse stress que bem dispensava, era altura para, no cimo da montanha e em plena muralha da China, aproveitar o momento. Os nossos amigos chineses foram embora pouco depois de termos chegado e ficamos com o espaço só para nós… por uma hora…. Tiramos fotos, filmamos, fumamos um cigarro e ficamos calados a ouvir o nada! Extraordinário!
Descer seria mais fácil….mas, a meio do caminho cabia-nos escolher entre o caminho da direita e o da esquerda… escolhemos o último… andamos mais uma hora à custa do engano… de facto, a esquerda nunca agoira boa coisa!
Pelas 5 da tarde, arranhados, sujos e porcos, esfomeados., paramos num restaurantezinho manhoso onde comemos um arroz, uma omeleta e galinha… O animal vinha cortado aos pedaços pequenos e não se sabia se o que se estava a comer era peito, coxa, asa… no meio do ensopado, lá encontro um parte que identifico como a pernoca do frango… meto os pauzinhos pego no pedaço e vejo que se tratava da cabeça do galináceo… Rimos às gargalhadas!!! Ao fim de quase 3 anos no Oriente já não nos deveríamos surpreender com estas coisas, mas é quase inevitável!
No fim do repasto, o nosso táxi aguardava por nós… fomos quase a viagem toda a dormir.
Acordamos orgulhosos do nosso feito do dia anterior… escalamos literalmente a muralha da China… hoje, Domingo, iríamos ter um programa mais tranquilo – o Palácio de Verão – Versailles do Oriente!
Não há muito que contar, a não ser que, como quase tudo naquela cidade, é uma coisa monstruosa… O local para onde a família imperial se deslocava para fugir ao calor tórrido do verão. Por ser dia de descanso, fomos encontrar milhares de chineses a passear, almoçar, visitar….Deixo algumas fotos.
Nesse dia aproveitamos também para visitar o mercado da seda… um edifício de 7 andares com corredores de lojas e lojinhas a vender as sedas e tudo o mais que se possa imaginar. Os preços para os turistas estão inflacionados uns bons 500% e com pena vimos muito bife a ser levado nos preços que “orgulhosamente” conseguiam negociar com os vendedores. Na conversa com uma chinesa e depois de lhe dizer que abusavam nos preços que pediam à cabeça, a senhora dizia…Mas eles pagam!!!! E de facto eles pagavam!
Tínhamos o voo de regresso para as 4 da tarde o que queria dizer que à uma da tarde teríamos de sair do hotel, uma vez que a viagem de táxi demorava uma hora e tal…
Contávamos, por isso, em aproveitar a manhã para ir visitar o Templo do Céu e o mercado das antiguidades para mais umas compras e recuerdos.
Mas não… era uma da tarde quando acordamos, sem nunca termos ouvido os 2 despertadores que furiosamente terão tocado aos nossos ouvidos…. Saímos a correr. Apanhamos um táxi e pouco depois estávamos no aeroporto.
Embarcamos à hora prevista mas, quando nos preparávamos para levantar voo, o comandante avisa-nos que teremos de esperar pela nossa vez…. Esperamos hora e meia dentro do avião!!! Que saco!!!!
Chegamos a Macau quase às dez da noite… estávamos em casa pouco depois… metemos um pão na boca e fomos dormir, estourados, certos de um dia voltarmos a Pequim e adormecemos com um sorriso na cara!