Sunday, December 18, 2011

Bom Natal!!!

Tem sido ano sim ano não.

Em 2007, o nosso primeiro Natal no Oriente fomos para as Phi Phi, na Tailândia.
No ano seguinte, Portugal. Em 2009, em Boracay, nas Filipinas e a seguir, Portugal novamente.

Este ano volta a ser pela Ásia, o primeiro em Macau... Mesmo que quiséssemos ir a algum lado não podíamos tendo em conta o estado pesado da Sra. Sun Tzu.

Em casa de uns amigos, pais de 2, vamos passar a nossa Consoada. Vai ser em família... vai ser bom.

De Portugal vêm as delícias húngaras da época, enviadas carinhosamente pela Sra. Mãe Sun Tzu.

Por cá, as rabanadas, sonhos, bolos reis e demais docarias natalícias portuguesas não faltarão... nem o bacalhau nem nada, pois claro!

Para nós, Sun Tzu e sua Senhora, é altura de espera. Aguardamos o nosso mais recente reforço familiar que pode chegar a qualquer momento. Uma muito muito boa prenda de Natal que por enquanto continua tranquilamente embrulhada na barriguinha da minha mulher!

A todos, um Santo Natal!

Monday, August 15, 2011

À quarta é de vez...

Após ter cancelado viagens marcadas para a Mongólia, Vietnam e Guilin, isto só para falar nos últimos 4 meses, eis que surge agora a ida à pátria... faltam 11 dias, as passagens estão compradas e pagas há 4 meses...

Estaremos 3 semanas a Ocidente, 2 das quais serão passadas em profundo e merecido descanso no Alentejo e nos Algarves!

Esta viagem, se Deus quiser, ninguém ma tira.

Friday, August 5, 2011

Dúvidas...

Isto da paternidade assusta-me...!

Questões sobre tudo e mais alguma coisa saltam-me quasi de hora a hora à cabeça. Dúvidas sobre isto, aquilo e aqueloutro...

Devia haver uma licenciatura obrigatória em paternidade, e umas quantas pós-graduações e especializações de todo o género e feitio.

Uma pós-graduação em "A mulher antes e depois do parto" ou "O aparelho digestivo dos 0 aos 3 anos" parecem-me bastante úteis.

Mais tarde pode-se sempre frequentar um Mestrado em "De onde vêm os bebés? - Como responder".

Doutoramentos seriam aconselhados nas áreas de "A adolescência e os armários de ferro" e "As nossas filhas e seus namorados".

Mas difícil mesmo vai ser explicar à Sun Tzuzinha que o Pai ouviu disto:

Friday, July 15, 2011

Há quanto tempo....

Passou mais de um mês desde a última vez que aqui escrevi alguma coisa. A verdade é que pouco há a contar.

Desde o cancelamento das viagens ao Vietnam e Mongólia já consegui cancelar uma outra... desta feita a Guilin.

Um fim de semana em Hong Kong, uns jantares com amigos aqui e acolá e o trabalho do costume não foram razões suficientes para me fazer escrever aqui... O tempo que passou, sim, isso já é fundamento suficiente... isto não pode ficar tanto tempo parado!

Conto os dias para ir a Portugal. Hoje, falta um mês e 10 dias. Vão ser 3 semanas...

Fazendo uma retrospectiva das viagens feitas este ano, verifico tristemente que até agora apenas há a contabilizar a ida a Krabi... e o pior é que, para além da ida a Portugal, não se esperam novos passeios por estas bandas... e a lista dos "não há mas vai haver" teima em manter-se inalterada.

Apesar das insistências, não há quem nos visite e assim sendo, lá vai ter de ir a montanha outra vez ao Maomé!

Como diz um amigo meu... é disto!

Thursday, May 26, 2011

Eu às vezes precipito-me...

Nem Vietnam nem Mongólia... Não volto a anunciar viagens, é que pelos vistos dá azar.

Se a ida à Indochine, foi adiada sine die por falta de dias de férias da Sra. Sun Tzu, já a ida à Mongólia foi cancelada, na véspera, por um daqueles azares da vida.

Conclusão, tenho 2 semanas de férias para gozar e, querendo aproveitá-los aqui pela zona, não sei o que fazer.

Já desafiei um ou outro possível camarada mas, até agora, nada de resultados!

Aceitam-se sugestões de sítios a visitar, as quais terão de respeitar os seguintes critérios:

1. Ser fora da Europa;
2. Durante duas semanas;
3. Não pode constar das listas dos locais "Já há" nem dos locais "Não há mas vai haver", que se encontram na barra lateral!
4. Não pode ficar a uma distância superior a 6-8 horas de avião!
5. Países do Médio Oriente não contam pois dizem que por lá aquilo anda um pouco calmo!
6. Koreia do Norte e Fukushima, não obrigado!

Sun Tzu agradece antecipadamente a todos aqueles que apresentem as suas sugestões.

Thursday, May 5, 2011

5 days to Mongolia

Falta pouco... muito pouco.

Os planos de visitar o Vietnam foram por água a baixo. A abertura do Galaxy no próximo dia 15 de Maio impediu a senhora Sun Tzu de tirar férias nesta altura.

Mas a viagem à Mongólia, essa, mantém-se! Sun Tzu e seu camarada Ma Si Ka, sem as respectivas esposas, sublinhe-se, preparam-se para a grande aventura!

É já na Terça-feira que parto de Zhuai até Pequim onde me encontrarei com Ma Si Ka. Temos de ficar na China até sábado para tratar do visto para o país de Genghis Khan.

Aproveitaremos esses dias para revisitar a muralha da China e outros sítios ainda desconhecidos.

De Pequim, pelas 7 da manhã de sábado, embarcamos no trans-siberiano rumo a Ulaan Bataar numa viagem de 30 horas.

Chegamos domingo onde nos esperam temperaturas entre os 5 e os -5 Cº, e temos já a primeira noite marcada!

O resto...seja o que Deus quiser!

PS: Ainda não fui e já estou com vontade de lá voltar, tantos são os lugares de visita obrigatória e que, por falta de tempo, não poderemos ver... Está já prometido um regresso!

PS2: Atentem na linha cor de rosa.

Wednesday, April 6, 2011

Vietnam & Mongolia

Vai ser quase um 2 em 1...

De 29 de Abril a 10 de Maio encontram-me no Vietnam.

De 13 a 21 de Maio estarei pela Mongólia de visita aos antepassados dos antepassados magiares.

Em breve darei conta dos percursos.

Tuesday, March 22, 2011

Geração à Rasca - A Nossa Culpa

Pareceu-me bem partilhar este texto! "Dizem" que é do Mia Couto...

"Um dia, isto tinha de acontecer.

Existe uma geração à rasca?

Existe mais do que uma! Certamente!

Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes as agruras da vida.

Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com frustrações.

A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo.

Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.

Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos) vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós 1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.

Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de diversão, cartas de condução e 1º automóvel, depósitos de combustível cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse. Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.

Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.

Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, ... A vaquinha emagreceu, feneceu, secou.

Foi então que os pais ficaram à rasca.

Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde não se entra à borla nem se consome fiado.

Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a pais.

São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade, nem dos qualquercoisaphones ou pads, sempre de última geração.

São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas, porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem, querem o que já ninguém lhes pode dar!

A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo menos duas décadas.

Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.

Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade operacional.

Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere.

Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso. Uma geração que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que este, num tempo em que nem um nem outro abundam.

Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.

Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.

Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.

Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o desespero alheio.

Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e inteligência nesta geração?

Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!

Os jovens que detêm estas capacidades-características não encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como todos nós).

Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados académicos, porque, que inveja!, que chatice!, são betinhos, cromos que só estorvam os outros ( como se viu no último Prós e Contras) e, oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a subir na vida.

E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida e indevidamente?!!!

Novos e velhos, todos estamos à rasca.

Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens.

Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme convicção de que a culpa não é deles.

A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la.

Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam.

Haverá mais triste prova do nosso falhanço?

Sunday, March 13, 2011

Mais um...

Friday, March 4, 2011

Nada para contar

Ando há dias a pensar que tenho de mostrar mais actividade aqui no meu 1500. Frustrado, reconheço, por não ter nada para dizer...

Bom, lembrei-me hoje, não ter nada para dizer é sempre um bom tema para partilhar com os (poucos) que me vão lendo.

Pois é, estamos naquela fase do ano em que a única coisa pela qual vou esperando é pelo rápido chegar de mais um aniversário do meu nascimento... coisa triste para quem, já não sendo a criança que anseia o dia para receber a atenção de todos e os presentes dos mais próximos, lhe resta contar mais um, dois ou 37 cabelos brancos que vão aparecendo. Vigorosos, fortes e impinados, os primeiro "brancos" da barba ou do cabelo são assim.

Mais me chateia ainda é o facto de ter de partilhar esta, cada vez mais, triste data com mais 3 colegas de escritório... ao menos podiam deixar a "infelicidade" toda só para mim, mas não... nem nisso tenho o monopólio.

O segundo período de férias do ano está longe... o trabalho, corre bem mas é trabalho. A temperatura não aquece nem arrefece e aqui vamos na treta do dia-a-dia, sem tempo para nada, e quando temos algum, nada queremos fazer.

Não espero visitas, que seriam mui bem-vindas, nem visitarei ninguém em breve. Os amigos, ocupados como eu na labuta do dia-a-dia, lá se vão queixando, como toda a gente, disto e daquilo.

As taxas de juro dos bancos continuam baixas e só a subida do Euro lá vai dando que falar. As notícias da Líbia, por mais intensas que sejam, correm o risco de serem iguais na maçada às do período de incêndios do verão nacional.

No final de uma semana de trabalho, chateado por ter de trabalhar amanhã (sábado), resta-me o conforto de chegar a casa e encontrar o carinho, atenção e muita paciência da minha querida Senhora.

Tuesday, February 22, 2011

Monday, February 21, 2011

Que gelo...

Não sei o que se passa com o tempo. Normalmente, aqui em Macau, há um mês de frio por ano e nada mais.

Costuma estar fresco entre finais de Dezembro até ao ano novo chinês. Mas pelos vistos, desta vez, as temperaturas baixas vieram para ficar... mais uns dias.

Há duas semanas, ainda chegamos a pendurar o sobretudo e as camisolas quentes de lã, mas três dias depois a ameaça de calor não se verificou e as luvas e os cachecóis voltaram a fazer parte da indumentária do nosso quotidiano.

Dizem que esta semana a temperatura vai subir... Assim espero!

Tuesday, February 8, 2011

Kung Hei Fat Choi

Mais um ano novo chinês passou.

No local de trabalho de Sun Tzu, a chegada do novo ano foi festejada devidamente e não faltaram os tradicionais panchões.
Uma barulheira dos diabos!!!


Krabi - Thailand

Esperei ansiosamente por estes 8 dias. Como previ, passaram a correr.
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Saímos no dia 28, pelas 10 da noite, do aeroporto internacional de Macau depois de um jantar no “nosso” lounge.
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Chegamos a Bangkok pela uma e meia da manhã e deveríamos ter à nossa espera o free shutle do hotel onde iríamos passar a noite. Mas nada… Apanhamos então um táxi que nos deixou, depois de 15 minutos de viagem, no nosso destino. Ficámos perto do aeroporto uma vez que no dia seguinte, pelas 10 da manhã embarcávamos rumo a Krabi.
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Chegados ao hotel e após a devida reclamação por nos terem deixados pendurados no aeroporto, conseguimos obter o pequeno-almoço gratuitamente em jeito de compensação.
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Sábado, dia 29, levantamos voo rumo a Krabi numa viagem que durou 1 hora. De autocarro seguimos até Ao Nang e de lá, num Long Tail (barco de madeira com um motor de carro adaptado para a navegação), seguimos para Railay.
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Estava a chover...

Fizemos o check-in e, para nossa agradável surpresa, o hotel estava over booked e por essa razão os senhores tiveram de fazer um upgrade e fomos instalados num dos melhores quartos do hotel – um Privacy Cottage.
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Uma “vila” com jacuzzi ao ar livre, alpendre, espreguiçadeiras e um excelente quarto.

Até segunda-feira os períodos de chuva eram intercalados com pequenas abertas. Sempre que o céu se azulava, corríamos com as toalhas debaixo do braço em busca do tão desejado Rá.
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Na terça-feira o sol veio para ficar. Pudemos, então, desfrutar de toda a vitamina D que nos era transmitida pelos quentes e luminoso raios. Uma baía de sonho. Mar transparente. Vegetação luxuriante. Montanhas altas e verdejantes. Não podíamos estar melhor.


O pequeno-almoço era bom e aproveitávamos para abastecer o depósito até às 2 da tarde. Aí, uma sandes, uma pizza ou um arroz com vegetais à moda Tailandesa serviam de nosso almoço.
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De tarde voltávamos a preguiçar até ao pôr-do-sol.
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Depois de um banho refrescante no final da tarde, jantávamos junto ao mar um peixinho ou umas lulas grelhadas acabadas de pescar ou então uns camarões tigre que pareciam lagostas, acompanhados por um branco fresquinho da Austrália.
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Assim ficamos até sexta-feira. Na boa e relaxada vida. Andamos de kayak sobre as límpidas águas de Krabi. Fomos até à base das montanhas ver os alpinistas preparar a difícil escalada que as paredes íngremes proporcionavam. Visitamos Ao Nang, zona mais turística e mais urbana da zona. Demos mergulhos de hora a hora e apanhamos sol até ficarmos com um aspecto mais saudável.
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Pelas 9 da manhã, com as mochilas às costas, despedimo-nos de Railay e seguimos até ao aeroporto com destino a Bangkok.
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Passamos o fim de semana na caótica capital da Tailândia. Fomos jantar ao “nosso” face (Restaurante, Bar & SPA, de comida Japonesa, Indiana e Tailandesa, num “edifício” típico de madeira com um ambiente muito muito bom) e passamos a noite num bom hotel no centro da cidade.
Às 9 da manhã fomos violentamente acordados pelas senhoras da limpeza que, enquanto aspiravam os corredores, batiam furiosamente com o aspirador na porta do nosso quarto.
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Tal facto valeu mais uma reclamação no momento do check out.*
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Durante o dia de Sábado, fomos até ao Weekend Market e maravilhamo-nos, outra vez, com a oferta de produtos de toda a espécie e feitio. Uma espécie de medina marroquina, ruazinhas estreitas cheias de gente, barracas de um lado de outro cujos donos chamavam todo e cada transeunte que passava. Os preços são para discutir… sempre. Consegue-se, em média, uma descida de 30% a 50% no valor originalmente pedido pelos vendedores.

No fim do dia, despedimo-nos de Bangkok com uma merecida e retemperadora massagem num dos milhares de SPAs espalhados pela cidade.
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Jantamos e de seguida apanhámos um taxi com destino ao hotel onde dormimos na primeira noite junto ao aeroporto.
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Acordamos às 4 da manhã e às 7 embarcávamos no voo com destino a Macau.
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Eram quase 11 da manhã quando abrimos a porta de casa. Bêbados de sono, refastelamo-nos no sofá e, com um sorriso nos lábios, assim ficamos o resto do dia.

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Ps: A reclamação feita no hotel em Bangkok foi cordialmente respondida com a oferta de uma noite grátis na nossa próxima visita à capital da Tailândia! Assim, sim. Vale a pena reclamar!

Monday, February 7, 2011

Krabi



O filme não é meu... agradecido ao desconhecido a quem pedi emprestado este video enquanto não apresento as minhas fotos.

Super Bowl XLV Halftime Show

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Wednesday, January 26, 2011

Friday, January 21, 2011

Kung Hei Fat Choi


O tigre dá lugar ao coelho. Um novo ano chinês está prestes a começar. Sun Tzu aproveita sempre os feriados desta época festiva para dar um passeio pelas redondezas com a sua senhora.

As festividades do ano novo chinês são variadas. Danças do dragão e do leão. Panchões e foguetes rebentam de hora a hora. Oferecem-se lai sis e deseja-se um bom ano.

Três dias de festividades, de 6 a 8 de Fevereiro, marcam a semana do ano novo.
Para os chineses de todo o Mundo este é "O" Festival do ano. Como celebra o princípio da Primavera e o renascer depois do fim do Inverno é habitualmente mais conhecido como o Festival da Primavera.


O primeiro dia do Ano Novo calha algures entre 15 de Janeiro e 15 de Fevereiro, de acordo com a primeira lua nova depois do Solstício de Inverno. Os preparativos começam muito cedo, quase duas semanas antes, com os mais tradicionalistas a manterem o sazonal espírito de renovação, promovendo uma limpeza às suas casas, escritórios e lojas. Tudo tem que estar pronto pelo menos na véspera do Ano Novo, já que muitos dos gestos feitos nas limpezas são considerados como passíveis de dar má sorte, e os chineses são supersticiosos nesta matéria.

Como muitas lojas e negócios fecham nesta época, as famílias preparam-se aprovisionando-se com comida. Nos primeiros dias as pessoas recolhem-se em celebração em casa ou nos templos, correspondendo a visitas de cortesia e divertindo-se, vendo ou lançando fogo-de-artifício, ou a jogar.


Os funcionários públicos, que habitualmente não podem entrar nos casinos ou nas casas de jogo, são autorizados a tentarem a sua sorte durante os três primeiros dias das festividades.

Durante duas semanas a multidão de visitantes, o barulho do fogo de artifício e as ruas cobertas de pequenos pedaços de papel vermelho, transformam Macau num caótico, mas festivo e feliz local.

Wednesday, January 19, 2011

O lento arrastar do tempo

De há uns anos para cá que o tempo passa a correr. As semanas sucedem-se sem que a gente dê por ela. Começa a semana de trabalho e logo no dia a seguir já è Sexta-feira. Queixamo-nos que não temos tempo para nada.... para ler aquele livro, ver aquele filme, arrumar aquelas gavetas e pendurar os quadros na parede!

Quando éramos mais novos, acontecia exactamente o contrário. O tempo teimava em não correr. Nunca mais chegava o Natal nem o nosso aniversário. Nunca mais tínhamos 18 anos para ter mais "liberdade" e nunca mais acabávamos o curso. Hoje é diferente, o tempo voa... Às vezes.

Estou a contar os minutos para o dia 28... ando tão necessitado de uns dias de praia e de um verdadeiro descanso que não há maneira de ver o tempo passar.

Tenho um countdown na minha conta de e-mail que costuma "ajudar" quando espero ansiosamente por alguma coisa... mas ainda faltam 8 dias.... 192 horas, 11.520 minutos, 691,200 segundos... uma eternidade!

Infelizmente, está-se mesmo a ver que os 8 dias de férias vão passar num ápice... E logo a seguir, nova contagem começa para um qualquer momento que desejamos chegar depressa!

Friday, January 7, 2011

Risca da lista

Finalmente... dentro de 3 semanas Sun Tzu vai ter as suas merecidas férias de nada fazer. De 28 de Janeiro a 6 de Fevereiro vamos estar por aqui!


Monday, January 3, 2011

Autocarros em Macau e o cheiro dos meus pés

Hoje de manhã, ensonado e mal dormido, sofrendo ainda dos graves efeitos da diferença horária de Macau, embarquei no 18, o autocarro que me leva diáriamente da Areia Preta até à Avenida da Praia Grande.

Enquanto esperava pelo autocarro e durante a viagem que se seguiu pude verificar, pela centésima vez, alguns factos que quero deixar aqui lembrados.

A espera do autocarro costuma ser curta. Apesar da má condição de muitos dos "Buses" disponíveis, não espero mais de 5 minutos pelo autocarro que me levará de ou para o trabalho.

Na paragem, a espécie de fila de espera é um mito. A bicha (no sentido antigo da palavra) até que se vai formando à medida que as pessoas vão chegando, mas no momento em que o autocarro pára, é o ver se te avias. A malta empurra-se, acotovela-se, pisa-se e vale tudo menos arrancar olhos por um lugar sentado dentro o veículo de transporte público.

Depois do stress inicial, e tendo a sorte de conseguir um lugar sentado à custa de três encontrões e cinco pisadelas com o calcanhar, pude ver, uma vez mais que os chineses, apesar de "infantís" como demonstra a atitude aquando da chegada do Bus, bem como pelos hábitos públicos pouco ocidentais de cuspir na rua, arrotar a última refeição mesmo ao nosso lado e de vez em quando soltar um cheirinho intestinal, são bastante respeitosos no que toca aos seus anciãos. Poucas, muito poucas vezes vejo um velhote de pé dentro de um autocarro.

Assim que entra uma pessoa, cuja comunidade transportada avalia de avôzinho, logo duas ou três pessoas se levantam oferecendo o seu lugar. É muito bom de ver e se há muitas coisas que eles podem aprender com o ocidente no que toca a comportamentos públicos, este é um que nós podemos aprender com eles. O respeito e atenção pelos velhinhos.
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Por fim, quero dar conta do "repúdio" que os meus companheiros adeptos dos transportes públicos têm pela minha pessoa ou, prefiro pensar, pelos estrangeiros em geral.

Se me encontro sentado num lugar de duas pessoas, o lugar que se encontra vago ao meu lado é, quase sempre, o último a ser ocupado pelos passageiros que vão entrando. Vezes há até, em que as pessoas preferem ir a pé do que a sentar-se ao meu lado.
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Ora, das duas uma, ou eu cheiro mal dos pés ou eles não gostam de partilhar o lugar com gente sem olhos em bico. Espero que a razão seja esta última...

Natal em Portugal

Lá fomos nós, como imigrantes que somos, passar o Natal a Portugal.
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Entre o Porto e Viseu estivemos com famílias e amigos (alguns). O tempo é sempre curto nestas nossas visitas e muita gente se queixa do pouco ou nenhum tempo que dedicamos a este ou àquele. Bem gostávamos nós de poder estar à séria com toda a gente, mas o tempo não estica e os dias de férias também não.

Os que desta vez ficaram à mingua da nossa presença serão devidamente recompensados na próxima vez.

Sun Tzu engordou 3 quilos à custa do bacalhau, peru, cabrito, arroz de pato, bolos rei, rabanadas, etc etc etc etc etc etc etc etc etc e das delícias húngaras da sua querida mãezinha.


A viagem ficou marcada pela espera de quase 17 horas no aeroporto de Paris que nos fez perder um dia de férias.

Neste ano de 2011 há mais visitas à Pátria, até lá, nós por cá vamos contando as novidades.

Bom ano!